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O curioso caso das indústrias de bens de consumo costumer-centric que não conhecem seus costumes

O termo, que se tornou popular nas maiores indústrias de bens de consumo (FMCGS) do mundo, ainda está longe de ser a realidade da maioria dessas companhias

Hoje muitas empresas se dizem ‘customer-centric’, modelo que a Forbes descreve como: “O cliente deve estar no centro de todas as decisões, visando criar satisfação, lealdade e defesa por parte do cliente”. Mas será que essas empresas conseguem de fato ser customer-centric?

Todo executivo de marketing, trade ou vendas de grandes indústrias de FMCG sabe responder tudo em relação ao seu produto e ao varejo. Quantos SKUs estão em cada varejista, seu giro semanal, seu preço, margem, espaço em gôndola etc. Entendem profundamente do produto e do varejo, mas acabam esquecendo do principal: a pessoa que compra aqueles SKUs, o customer (ou shopper).

Essas são algumas das perguntas fundamentais a serem respondidas para garantir que você seja verdadeiramente customer-centric:

  • Quantas pessoas experimentaram seu produto nos últimos 3 meses?
  • Quantas pessoas recompram seu produto depois da primeira experimentação?
  • Quantas te trocaram pelo seu principal concorrente?
  • Quais outros produtos essa pessoa compra?
  • Quantas vezes por mês ela compra seu produto em média?

Aqui na Bnex apoiamos indústrias FMCGs a se tornar cada vez mais customer-centric, tanto para se comunicar com grupos segmentados de shoppers (por exemplo que compram a sua categoria mas não compram sua marca), via push, sms e email, mas também para ativar campanhas promocionais e comerciais.

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